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Museu do Recôncavo da Bahia é reaberto após 25 anos

Símbolo do período colonial reabre no recôncavo 25 anos depois de fechado O Museu do Recôncavo Wanderley Pinho, dedicado a relembrar a história do Recônca...

Museu do Recôncavo da Bahia é reaberto após 25 anos
Museu do Recôncavo da Bahia é reaberto após 25 anos (Foto: Reprodução)

Símbolo do período colonial reabre no recôncavo 25 anos depois de fechado O Museu do Recôncavo Wanderley Pinho, dedicado a relembrar a história do Recôncavo da Bahia, foi reinaugurado, nesta segunda-feira (8), após 25 anos fechado. A cerimônia de reabertura aconteceu na cidade de Candeias, onde o casarão antigo está localizado, e contou com a presença do governador da Bahia, Jerônimo Rodrigues, do secretário da Cultura do estado, Bruno Monteiro, bem como moradores e gestores. O museu fica em um casarão, que é um patrimônio histórico tombado e instalado dentro do antigo Engenho Freguesia, do século XVI. A propriedade fica no distrito de Caboto e foi doado ao governo do estado em 1970, quando foi transformado em museu e recebeu o nome em homenagem à família que doou o imóvel. O local funcionou até o ano de 2000, quando precisou ser fechado devido às condições precárias. O casarão ficou 18 anos fechado até começar a ser reformado. Para a reabertura, a rede hidráulica foi restaurada e mais de 100 câmeras de monitoramento instaladas. Cerca de R$ 42 milhões foram investigados no loca, que preserva uma série de objetos do período colonial. "Nós vamos ter uma programação firme tanto com a região, mas principalmente estimulando que turistas que cheguem em Salvador ou na região do recôncavo possam passar aqui e conhecer a nossa história", pontuou o governador do estado. 📲 Clique aqui e entre no grupo do WhatsApp do g1 Bahia Museu no recôncavo da Bahia é reaberto após 25 anos fechado Reprodução/TV Bahia A exposição de abertura apresenta utensílios de cozinha originais da época e mobiliário do século 19. Uma ala foi dedicada aos povos originários da região, que tem sua história contada nas paredes do museu. Uma sala dedicada ao período da escravidão, grilhões, correntes e algemas foram trazidas para apresentar a realidade dos africanos cativos obrigados a trabalhar na região no período histórico. "Esse objetos vieram para cá para a gente apresentar essa realidade também, que aconteceu e foi dentro dessa casa. As pessoas precisam ver o que aconteceu", opinou Daniela Steele, coordenadora do museu, em entrevista á TV Bahia. LEIA TAMBÉM: Homem é preso suspeito de tentar estuprar médica em unidade de saúde que fica ao lado de companhia policial em Salvador Treinador de escolinha de futebol é investigado por estupro de vulnerável contra aluno de 14 anos em Salvador Polícia investiga denúncia de estupro coletivo de mulher em região turística de Salvador Veja mais notícias do estado no g1 Bahia. Assista aos vídeos do g1 e TV Bahia 💻